Roberto Petrelli trabalhou nos anos 1980 no Centro Integrado de Cultura, CIC, órgão da Fundação Catarinense de Cultura do Estado de Santa Catarina, no atelier de restauro, hoje Atecor, desenvolvendo técnicas de restauro em outros materiais com orientação do Professor Aldo Nunes.
No Rio de Janeiro, na década de 1970, Roberto Petrelli como artista do Atelier Luídi Vitrais, participou de diversas obras criativas e de restauro em vidros, podendo-se mencionar como as mais importantes: os vitrais do Palácio Pedro Ernesto, vitrais do Palácio Tiradentes, vitrais do Colégio Sion e os vidros gravados da Biblioteca Nacional.